sábado, 12 de setembro de 2015

N. | Happy Birthday, my stupid little one ♥

Eu e o N. temos uma história mais do que longa.
Conheço-o desde pequena, porque ele era amigo da minha vizinha, mas claro que ele nunca olhou para mim. Só no 7º é que começamos a falar, nas aulas e assim.
Até que um dia, ia estrear a nova temporada de The Walking Dead e ele manda-me mensagem a perguntar a que horas começava, e por aí começou uma conversa.
Começamos a falar em outubro e no dia 20 de novembro começamos a namorar e no dia a seguir foi o nosso primeiro beijo. Aquele típico namoro infantil mas não tão infantil.
E assim durou até ao verão, em que eu acabei porque eu já nem era a mesma pessoa porque tinham acontecido muitas cenas. E demos uma espécie de tempo. No 8º voltámos outra vez, e discutíamos claro, coisas simplesmente idiotas, mas era uma amor tão forte e tão bonito. Acabávamos vezes sem conta, mas não passava de dias, voltávamos sempre, porque eu não conseguia viver sem ele, nem ele sem mim.

Ele é basicamente o meu melhor amigo, o meu ponto de abrigo, o único que me consegue fazer sorrir quando preciso, aquele estúpido que me faz rir, que se interessa por mim, que só ele sabe dar aqueles abraços reconfortantes e aqueles beijos que eu tanto adoro.
Uma das discussões mesmo mesmo mesmo feias, que já vos tinha dito aqui, ficamos uma semana sem falar, mas depois eu meti conversa, falamos com calma. Depois na 4º feira (dia que fui levar a vacina), fui para a praia e ele também, e lá resolvemos as coisas. Agora estamos bem, muito bem.
 Ele faz anos hoje (:DDDDDDD) e depois do teatro passei lá na casa da avó dele (fica mesmo ao pé) porque ele estava lá mais a família (os pais, a avó e o primo e a namorada que eu gosto tanto ahah :p) Estive lá apenas uma meia hora, tempo para cumprimentar toda a gente, dar-lhe a prenda, muitos miminhos e beijinhos (devagar obviamente porque os meus dentes estão super hiper mega sensíveis) ♥   ,  e jogar uns jogos de ping-pong 2 a 2 :)
E espero que ele tenha gostado da prenda e da minha presença lá.
Nada pode explicar o que sinto por ele,  pois passei dois tipos de amor com ele, aquele infantil e o verdadeiro. Nem sabia que isso era possível, mas afinal...

Rose Mary 

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